A escritora Paula Veiga nasceu em Lisboa em 1963 e reside na Arruda dos Vinhos.


Cursou solicitadoria no Centro de Estudos Judiciários e mais tarde estudou na Universidade Clássica de Lisboa, onde se formou em Direito. Trabalhou durante vários anos como advogada numa grande Construtora.

 

Presentemente, exerce a actividade de consultora, mantendo-se dividida entre o direito e a escrita.

 

Desde a sua infância que é uma apaixonada pela leitura, o que fez dela uma leitora aplicada, principalmente de romances históricos e policiais. O seu gosto pela história de Portugal levou-a a escrever e encontra-se bem patente nos seus livros.


A autora já editou outros temas como: Leonor, Imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico, O Medalhão da Marquesa, Rainha Perfeitíssima, Rainha Magnânima e mais recentemente está em vias de publicar a história de Mariana Vitória de Bourbon.

Meus Livros

Nasci em Torres Vedras no ano da graça de 1434. Meu nome é Leonor e sou Infanta de Portugal. Para se perceber melhor quem eu sou e o que significa ser princesa numa época como esta vou-vos contar um pouco da minha história. Sou neta de D. João I e de D. Filipa de Lencastre. Nasci no seio de uma das famílias mais cultas da Europa.

Sou filha do Rei D. Duarte, o Rei Filósofo e de D. Leonor de Aragão. Faço parte dos descendentes da Ínclita Geração e de uma das casas mais nobres deste reino, a de Avis. Mas talvez seja preferível explicar convenientemente estes factos ... até porque também sou por casamento Imperatriz Germânica. Embora o meu casamento tenha sido arranjado com um homem vinte anos mais velho do que eu, posso garantir-vos que amei o Imperador desde o primeiro momento em que o vi em Siena. Apesar de tudo foi um casamento feliz embora tenha tido períodos em que a escuridão se instalou na minha vida, falo naturalmente da morte dos meus três filhos. É desta união que é fundada a estirpe da casa dos Habsburgo de onde descendem membros como Maximiliano I (filho), Filipe o Belo (neto) e Carlos V (bisneto). 

Trata-se de um romance histórico que narra factos e personagens históricos verídicos, onde toda a trama da acção é ficcionada. Por se tratar de uma biografia, é aqui relatada a viagem que conduziu D. Leonor a terras Austríacas para assumir a coroa de Imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico.

Naquele final de tarde, Leonor e Ana percorriam uma vez mais aquela extensão de areia que existe entre a praia de Peniche e a do Baleal. As amigas fizeram uma descoberta incrível, dado que encontram um medalhão de prata que estava desaparecido há mais de dois séculos. O medalhão provavelmente teria pertencido à terceira Marquesa de Távora, D. Leonor, uma das pessoas que foi sentenciada e executada num dos processos-crime mais controversos da nossa história. Esta família de ascendência nobre foi implicada no atentado contra o rei D. José I, na noite de 3 de Setembro de 1758. 


Este romance policial desenrola-se em duas épocas distintas. São apresentados factos e personagens históricos verídicos, mas a trama da acção central desenrola-se na actualidade, com personagens ficcionados. 

Depois de inúmeras peripécias, o medalhão da Marquesa é furtado e as suspeitas recaem sobre os elementos da família Távora de Vasconcelos, descendentes daqueles que foram executados, em 1759. 

Alexandre e Teresa, descendentes da família Távora, vêem-se implicados numa trama de roubos e homicídios após o inusitado aparecimento do medalhão da Marquesa. Quem matou Celeste, a criada da família Távora? Para responder a esta e outras questões, o Inspector Arnaldo Coutinho lança uma investigação minuciosa e cheia de suspense.


Lisboa, 27 de outubro de 1708. Em clima de festa, uma armada de 18 naus atraca no Terreiro do Paço, em Lisboa. Dona Maria Ana Josefa, princesa austríaca de 25 anos, extraordinariamente culta, filha do Imperador Leopoldo I, chega a Portugal para assumir o seu lugar de Rainha Consorte, depois de casar por procuração com o Rei de Portugal, D. João V.

Apesar da sumptuosidade da união real e das mordomias da vida de rainha, Dona Maria Ana tem à sua espera grandes desafios. Seria rainha de um país que não o seu e teria que lidar com a luxúria de um rei e marido que não dispensava as constantes visitas a conventos, onde se fazia acompanhar pelas freiras mais fervorosas. Como se não bastasse, tinha ainda a pressão para conceber um varão, capaz de herdar os destinos de todo um reino. 

Esta é a história de uma rainha mal-amada, que suportou as traições e humilhações de um rei, por amor a um país que tomou e amou como seu.

Esta é a história de Leonor de Lencastre, a mais culta e rica das rainhas portuguesas. E também a mais trágica.


Livro pertencente à Coleção A HISTÓRIA DE PORTUGAL EM ROMANCES - 900 anos de histórias, contadas pelos melhores romancistas históricos.

Venha descobrir a História de Portugal, não no tom pesado dos historiadores, mas pela pena inspirada dos grandes romancistas. Cobrindo quase nove séculos de História e com enredos que percorrem os cinco continentes, 4 História de Portugal em Romances é uma coleção variada, com intrigas políticas, batalhas épicas, amores impossíveis e heróis esquecidos.


A queda de um império

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A Queda de um Império é um misto de ficção e de romance histórico, em que personalidades verídicas interagem no mesmo cenário que outras personagens que resultam da imaginação do autor.

A trama é baseada em acontecimentos verídicos ocorridos durante a Segunda Grande Guerra e que se desenrolam por toda a Europa onde uma Itália fascista tenta a todo o custo recuperar e expandir o seu Império. 

Duas famílias italianas, uma de ascendência aristocrática e outra pertencente ao povo são as protagonistas desta história.

Francesca é filha de um agricultor e de uma governanta que trabalham para uma família aristocrática. Era uma menina ávida de poder que tudo faz para alcançar um estatuto social que nunca deveria ambicionar. Vamos acompanhar a saga da sua vida e dos seus familiares durante vários anos, onde a intriga, o escândalo sexual, os sentimentos, a paixão e os compromissos bizarros são uma constante.

Portugal, século XVIII Mariana Vitória de Bourbon, espanhola de nascimento, mas portuguesa de coração, confessa às portas da morte as grandes paixões da sua vida e traça um retrato privilegiado da transformação de Portugal, desde os anos dourados à destruição provocada pelo terramoto de 1755. É pela sua voz que acompanhamos a reconstrução de uma cidade e de um reino e revisitamos o dealbar de uma nova época.

A rainha era ciumenta e ainda que de forma discreta metia-se nos assuntos de governação Sabemos hoje que teve um papel importante na modernização do país, a par de Marquês de Pombal, sobretudo após o terramoto que devastou grande parte da capital. Em A Força da Rainha mergulhamos nos corredores do poder e na vida privada da corte, à altura marcada por inúmeras infidelidades e traições.

Este livro revela-nos um novo olhar sobre a História de Portugal e sobre o papel das mulheres na governação Nele descobrimos uma mulher sensata e fiel, e sem dúvida muito mais do que a rainha consorte que deu à luz a futura D Maria I.

A queda de um império

Filha primogénita do Rei  Carlos IV de Espanha,  Carlota Joaquina casou-se aos 10 anos com aquele que viria a ser o Rei D. João VI de Portugal . Dotada de uma inteligência e  ambição sem limites, cedo quis assumir a regência do país, por entender que  o seu marido era fraco  nas decisões que tomava, mas apesar de todas as conspirações, nunca o conseguiu.

Mãe extremosa de 9 filhos , viu o Brasil tornar-se independente pela mão do filho D. Pedro. Assistiu, ainda, à aclamação de D. Miguel, filho predileto, como Rei de Portugal, deixando o país à beira de uma guerra civil.

Numa altura em que pouco poder era confiado às mulheres, a rainha consorte foi um exemplo de emencipação e empoderamento feminino, cujo forte caráter lhe valeu o cognome de Megera de Queluz.

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